Gestão Rural #31

Os dados da sua fazenda podem te ajudar duas vezes

25/07/2022

Neste episódio da série Gestão Rural conversamos com o Cleiton Gauer, Superintendente do IMEA, sobre como os dados que ele mesmo produz, podem ajudar ele DUAS VEZES.

Aqui, falamos sobre a quantidade de dados que o produtor rural produz na gestão da propriedade e como ele pode, e deve, usar esses dados a seu favor. Alguns pontos que abordamos com ele foram:

  • Como funcionam os institutos de pesquisa, como o IMEA, que compilam dados de propriedades rurais;
  • Quais os pilares da rentabilidade e porquê o produtor deve estar atento à gestão econômica;
  • Qual a função dos dados levantados pelos institutos e porquê o produtor precisa ter seus próprios dados;
  • Quais as dicas pra o produtor se beneficiar das informações que são geradas pelos institutos.

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O podcast Gestão Rural é uma parceria entre o Agro Resenha e a SCADIAgro.


Ainda que o nosso país seja uma potência produtiva no campo, ainda há muito a ser conquistado quando o assunto é gestão de propriedades rurais. Ao disponibilizar conteúdo simples, acessível e gratuito, podemos ajudar a levar conhecimento aos ouvintes e iniciar o processo de mudança de mentalidade nos profissionais do campo.

Na primeira semana de cada mês, estaremos no ar com um novo episódio falando sobre gestão econômica, gerencial e fiscal de produtores rurais em uma conversa descontraída, mas com muito conteúdo relevante.

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             Transcrição do podcast


    •  Vinheta    00:04 Agro resenha podcast apresenta. Gestão rural. O podcast que facilita o entendimento sobre gestão de fazendas, um oferecimento de SCADIAgro, o software de gestão feito para o produtor rural.Paulo    00:28 E aí pessoa! Estamos começando mais um episódio aqui, nossa querida série sobre gestão rural, que é um tema tão importante aí para o aumento sustentado dos negócios que sempre, uso parceiros aqui da SCADIAgro. Aqui a gente vai compartilhar além de boas histórias, muito conhecimento sobre gestão de propriedades rurais. Então se prepare que a partir de agora, certeza que vai passar com muito mais conteúdo e dessa vez nós temos um convidado super especial, que meu grande amigo compadre meu aqui ó. Cleiton Gauer, que é superintendente do IMEA, é agrônomo pela universidade federal de Pelotas e está cursando a pós-graduação em gestão de negócios pela Fundação Dom Cabral. Ô, Cleiton, muito obrigado por participar aqui, cara, seja bem-vindo à gestão rural.Cleiton    01:12 

      Imagina Paulo, é um prazer estar aqui conversando com vocês, espero contribuir, fazer um bate-papo interessante aqui pra gente conversar um pouquinho tanto sobre IMEA, sobre gestão, que é uma parte bastante importante que a gente trabalha já há um bom tempo.

       

      Paulo    01:24 

      Sem dúvida, sem dúvida. E aí, gurizada. Gabriel Jonas. Trouxe um gaúcho aqui em Mato Grosso para confraternizar com as vossas senhorias,

       

      Gabriel    01:33 

      Que beleza, né, cara? Sempre um prazer receber a gauchada tu, sofre umas influências boa aí, né japonês, por isso que é um cara bom, né? É bom por causa disso.

      Jonas

      O cara que é bom se junta com os bom né

      Gabriel

      Agora, principalmente. Mas já tem uns dias que eu que a gente está tentando secar a horta, viu molhar, nem pensar.

       

      Paulo    01:55 

      Nem pensar.

       

      Gabriel    01:56 

      Tá caindo um pé de água que está louco.

       

      Paulo    02:00 

      Aqui já está começando a ficar tudo seco. E aí, Jonas, como é que está?

       

      Jonas    02:03 

      É, não estamos tão embaixo de água aqui. Hoje estamos com delay de novo aí de satélite, porque na fazenda nada feito, só água.

       

      Paulo    02:13 

      É isso aí, cara. Mas bom, Cleitão, você já conhece o podcast? Na verdade, o Cleiton conhece o agro resenha desde praticamente a fundação dele aí, né Cleiton, mas eu te conheço muito bem, mas a galera aqui provavelmente não te conhece tanto assim. Então, antes da gente começar essa resenha, cara conta um pouquinho da sua história aí pra gente, meu.

       

      Cleiton   02:33 

      Beleza bom, acho que também umas para começar um pouquinho já dá lá do começo para o pessoal entender onde surgiu toda a minha história. Trajetória no agro como um todo. Então eu sou filho de agricultores que na realidade eles trabalhavam com sapatos na região metropolitana de Porto Alegre, então nasci na cidade de Taquara, e morei na cidade para uber. Onde o foco é o setor calçadista. Meu pai é, passei ali praticamente até a adolescência como um todo, até os 14 anos, quando meu pai tinha comprado uma prioridade há muito tempo. Isso simplesmente olha, agora a gente vai para a fazenda e vamos tocar. Na verdade, desde o começo, então, praticamente desde os 14 anos passei e fui morar. Uma criança criada na cidade que foi trabalhar, morar no interior daquela fase em diante, e aí passei um ano, um ano na fazenda e meu pai já me deportou. Eu já fui morar na escola interna, passei um ano em Maçambará que é bem pertinho de estar aqui. Divisa com a Argentina e depois mais 2 anos na escola de São Vicente do Sul, que na época ainda era Cefet. Hoje virou Instituto Federal Farroupilha, se eu não me engano, na época, era um centro federal de educação tecnológica. Já faz um tempinho e a partir daí já comecei a trajetória no agro, desde a escola técnica como como técnico agropecuária. Depois uma leve participação do exército por o livre espontânea obrigação. E depois fui fazer uma universidade lá na faculdade de agronomia Eliseu Maciel, em Pelotas, a famosa FAEM. Então essa história é basicamente uma formação. Começou por aí um sonho de trabalhar com O AGRO. Também estão ajudando meus pais. Na época tinha uma idade, trabalhava com tudo um pouco, então desde fumo, produção de milho e soja. Gado de leite, gado de corte, meu pai inventava de tudo um pouquinho para tocar a propriedade, que era uma pequena propriedade familiar, tinha uns. Lá eram 102 hectares que,olhando um pelos modos, ainda se se para a região, lá é uma, para os familiares ficarem abaixo de 4 modos e a gente tocava, de tudo um pouco até meados de 2000 e. É 2014 Quando meu pai faleceu e a gente acabou se desfazendo do negócio, mas até quando ele estava vivo, a gente ficava tocando essa estrutura e depois, logo depois, para assim, formei na faculdade, de sair de de Pelotas para fazer uma breve passagem com de um AT um assistente técnico lá com o trabalhando com tomate no Rio de Janeiro. Mas foi uma breve passagem realmente para descobrir que eu não sou um bom vendedor, é um negócio, é a área técnica, então, realmente foi uma boa passagem para uma descoberta importante. E depois daquilo ali, tive a oportunidade de 2 loucos, um chamado Ângelo Elaine, o segundo, Paulo osaki, que me sequestraram do Rio Grande do Sul, me levando para o Mato Grosso, realmente para tocar uma área, uma análise de algodão dizendo que eu nunca tinha trabalhado, nunca tinha visto algodão na minha vida, então começou lá a qual a oportunidade de fazer tudo isso? E aí foi ganhando espaço, depois com soja e milho dentro do estilo do que é realmente até onde eu dou hoje, no que é o IMEA. No instituto mato-grossense volume agropecuária. Até realmente assumir cargo de gestão e hoje atual. Sobre tendências desde outubro do ano passado. Onde eu estou tocando lá, ajudando, coordenando toda equipe, desde levantamentos, projetos, trabalho que a gente desenvolve lá.  tocando, o que a gente já tinha desenvolvido isso já faz um bom tempo dentro do instituto.

       

      Paulo    06:23 

      Ae gurizada, tenho o dedo bom, você viu, né? Trouxe o cara lá do Rio Grande do Sul para se tornar superintendente do IMEA. Pelo amor de Deus, Hein?

       

      Gabriel   06:31 

      Da onde tu trouxe mesmo?

       

      Paulo  06:33 

      Lá do Rio Grande né tchê, se viu? Levantei a bola para você cortar, né velho?

       

      Gabriel  06:41 

      Nós é bom demais. Vamos para a Olimpíada assim.

       

      Jonas    06:46 

      Os ruim a gente esconde.

       

      Paulo   06:49 

      Mas o Cleiton,cara assim é, não, eu te conheço já há muito tempo, não é cara? A sua história é bastante, bastante inspiradora. Assim, né desse ponto de vista, quer dizer. Trabalhava lá na Na Na fazenda, com os seus, com o com os seus pais, depois que fez agronomia, fez o curso agrícola também, né? O curso técnico agrícola. E hoje você trabalha com mercado de um dos institutos mais conceituados, estudos de economia mais conceituados do Brasil, né cara? Eu já trabalhei no IMEA. Entendo muito bem como a banda toca por aí, né? O jeito que são feitas as coisas, né? Mas acho que seria bem legal, cara. Para quem ainda não conhece o trabalho que o IMEA realiza, explica. Para a gente como funciona o instituto, quais são os dados? Enfim, os o que vocês fazem aí hoje, né? Até para a turma saber onde buscar as informações também .

       

      Cleiton    07:42 

      Pra começar é que a gente gosta de mistificar que a gente é um estudo privado também. Todo mundo acha que a gente é público, que recebe dinheiro do governo, mas a gente é um privado. Mantido pelas entidades de classe do setor. Então, realmente a gente aqui, se a gente for olhar no que a gente chama no borge, no concelho que o IMEA, está realmente. as pessoas que aportam recursos todos os anos para a gente continuar tocando os trabalhos dos projetos que desenvolve, que é a federação da agricultura do estado de Mato Grosso, a associação dos produtores de soja e milho aqui do estado de Mato Grosso, aprosoja, a seção dos produtores de algodão, não que é a AMPA. E a associação dos criadores de bovinos aqui no estado, então esses são as pessoas que deram origem do instituto lá ainda em 2008 quando passou para essa reestruturação que todo mundo decidiu, basicamente, criar e dar forças para instituto Ao invés de construir um departamento de estatístico, departamento técnico voltado para análise de mercado. Então estão uma uma instituição à parte isenta e que se a gente for olhar hoje para dentro dos estudos, é de entidades de classe. Tem um respeito muito grande no mercado, que por mais que a gente tenha atenção, a gente tem Liberdade de trabalhar e não tem influência com relação aos dados publicados pelo instituto. Então, isso é muito gratificante, principalmente das pessoas que trabalham lá. Elas são uma certeza e uma tranquilidade muito boas quanto a isso. E aí pra gente falar em relação aos projetos, não é? Então, o que que a gente faz para a gente separar o IMEA e tentar coletar? Entendo levantar todas as informações ligadas ao agronegócio em Mato Grosso, olhando sempre as principais cadeias, a gente não consegue ter abraço para levantar de tudo, mas se a gente for elencar as principais cadeias produzida aqui no estado de Mato Grosso, a gente tenta ter acesso e gerar dados e estatísticas, tanto olhando para o setor quanto para os produtores, de maneira geral conseguirem ter acesso e fazer principalmente um controle. Um benchmark das informações que a gente desenvolve. Então, o que a gente vai levantar e tocar lá se a gente for elencar aqui assim, primeiro é os preços de todas as commodities do estado estão soja, milho, algodão, pecuária, de corte seja pra gado gordo ou reposição. Então levanta isso e periodicamente então praticamente cotações a  gente tem todos os dias. Alguns levantamentos, a gente tem semanais, olhando para reposição em alguns outros produtos, mas mais estáveis. digamos assim, e outros dados estatísticos de produção. Então, a área produtividade e produção, estimativas, quanto o estado vai girar? Olhando os dados de custo de produção também? A gente tem um projeto muito importante com o SENAI, que é o projeto irritabilidade, meio rural que a gente desenvolve em trabalhar todos os dados de custo de produção. Olhando para o estado, que ele é gigantesco, se a gente for olhar o estado, às vezes um custo de produção, dependendo de uma região é completamente diferente de outro. Por uma das características. Então, se a gente for olhar, esses são os principais dados que a gente levanta periodicamente e aí surgem alguns projetos mais esporádicos se a gente fosse lá em casa, alguns aqui de maior importância que o mercado costuma olhar isso com muito bons olhos. Um deles, Outlook dos próximos 10 anos, então a gente já tem mais de 10 anos que desenvolve esse material. Então como que a gente imagina que o estado vai crescer? Quais são as condições? Quanto deve evoluir? Principalmente para essa gente olhar o olhar para os próximos 10 anos, assim como que a gente enxerga o futuro do estado, tanto em produção e seja escoamento, exportação, mercado interno, quais são as estimativas que a gente gera para isso? Outros materiais aí surgem realmente , dependendo da demanda do mercado ou do material, também legal, que é o guia do investidor. Então quem está disposto a investir no Mato Grosso quer conhecer as regiões, quer conhecer a estrutura do estado, é um bom material para começar, olhando principalmente para o estado, o para o foco do agronegócio aqui em Mato Grosso. Então, se a gente fosse, ele encara que seria assim, dessas duas estruturas né? Os dados mais periódicos mostram que o produtor e todo mundo consegue ter acesso pelo nosso site e alguns materiais mais dos projetos mais esporádicos que aí surgem com relação à demanda e com uma data já um pouco mais espaçada, de certa forma. E aí eu acho que dá para até colocar é e também acho que eu esqueci de comentar. No começo, até a gente estava discutindo isso antes importante a gente não é um instituto jovem, né? Então esse negócio começou lá em 98 e esse ano completou 24 anos, então tem toda uma história por trás disso, desde as pessoas que imaginaram um instituto do jeito que ele é hoje, tem toda uma história, foi construída que a gente estava colocando o nosso tijolinho hoje conseguindo tentar ampliar dados, levantamentos, qualidade, que é o nosso foco também com relação às informações que a gente levanta. Acho que um resumo seria isso.

       

      Gabriel   12:36 

      Cleiton, vou pensar uma palavra que tu falou no meio da tua fala aí é que a gente, tipo, eu vou, eu vou ser repetitivo aqui, né? Mas é um ponto que a gente sempre fala aqui nos nossos episódios. E que a gente considera muito importante que o produtor tenha um olhar voltado mais para a rentabilidade do negócio, né? Ao invés de pensar só em aspectos técnicos da da da propriedade, como é o caso da produtividade, como é que vocês enxergam essa questão aí? E de que maneira essas informações que vocês geram lá no IMEA, elas podem auxiliar o produtor, cara?

       

      Cleiton   13:24 

      É isso, esse é um ponto que você tocou. É importante a gente de frisa, todas as falas que eu normalmente faço que a gente conversa com produtores, o que importa é que o dinheiro que fica no bolso, não importa o quanto que ele produziu. Às vezes ele pode produzir menos, se ter uma rentabilidade muito melhor, sofrendo um risco muito mais baixo. Então realmente essa é uma discussão. A gente enxerga isso. Estou de uma maneira muito clara e tenta repassar isso ao produtor, às vezes ele esquece, né? Se a gente foi olhar o trio, o Pilar, os 3 pilares lá da rentabilidade, que é a questão de custo de produção, que é a produtividade, o preço negociado, às vezes os produtor está focado, principalmente no lado da produtividade. Esquece tudo o resto, estrutura e isso sendo que deu um impacto muito significativo na linha final. Lá quando que vai ficar dinheiro no bolso dele? Estão a gente tenta trazer isso, o primeiro, quebrar esse conceito de justificar isso com ele. O segundo, eu acho que o principal dos dados é que a gente sempre costuma fazer, o IMEA, as vezes a gente tem reclamações dos produtores, olha, não é o preço, meu custo não é esse que você tem no site. Eu acho que dificilmente a gente vai acertar realmente um curso de um produtor, dificilmente um preço que ele vai negociar, porque a gente está olhando sempre para benchmarking, para comparativos de preços. É médio, tá principalmente média negociação, médio da cidade, às vezes médio de região, então essas informações que a gente publica lá, principalmente olhando para a custo de produção, e outro indicador, também importante, que é os preços negociados, que a maior parte dos produtores fazem os negócios mensalmente, a gente consegue monitorar isso é para ele tomar como parâmetro se está fazendo um bom ou um mau negócio. Então, esse, principalmente os dados que a gente tem disponível lá, a gente até mudou umas estruturas tentando fornecer isso via Excel para ele ter uma facilidade para trabalhar. Às informações lá dentro de custo de produção, que é um material bastante robusto, é pra Ele trazer essa informação para dentro. Se ele não tem estrutura legal, a forma de repensar o que ele tem lá dentro, de que ele pode se adequar. E aí, comparar as informações? Olhando realmente, olha, se eu estiver acima do que o IMEA está divulgando, eu estou fazendo um mau negócio para aquele número primeiro do curso produção. Ele é um posto balcão, então é que a gente liga para as revendas e o segundo é que é uma média daquele mês, então isso, o produtor tem um custo mais elevado que aquilo. Olha, tem um sinal de alerta aí. Um sinal de alerta vermelho, que é uma coisa errada. Eu preciso me parar para planejar porque alguma coisa está saindo fora do controle, então e as informações de comercialização de dados mais estratégicos voltado para o produto final que está negociando, seja soja, milho, boi, olhar realmente como que o mercado é reagindo e como que está sendo as negociações médias deles se está fazendo. Um ponto fora da curva. Como está reagindo em relação a manada, digamos assim, os produtores, ao longo de todo o processo? Então, o Ponto Final, acho que a palavra que fica aqui é comparativo, é benchmark que ele pode fazer com essas informações para ver como está a saúde financeira do negócio dele.

       

      Gabriel    16:21 

      Sempre lembrando que aquele valor ali que vocês divulgam, ele já é um teto, né cara? Então o cara tem que estar abaixo daquilo ali, né? Primeiro que ele tem que ter os números dele para chegar ali. E aí chegou ali, ele tem que estar abaixo, né?

       

      Cleiton    16:44 

      Exato é a gente. Olha ele como um limítrofe, né? Se a pessoa estiver negociando acima daqueles valores para custo de produção, é um sinal de alerta que a gente tá falando primeiro, não que ele não possa ter, tá? Mas ele pode assim, olhando para as médias dos sistemas, se ele, se ele tem o mesmo padrão de pacote de insumos, de tecnologia aplicada, que todos os produtores médios estavam isso aí ele já está fora. Agora, se ele faz um investimento assim, maior busca por atividades muito maiores do que a média. Aí sim, ele tem uma maneira de trabalhar, mas normalmente não acontece isso. Os produtores, somente quando a gente olha esses casos são mais específicos. Ele tem um controle muito maior do que os demais, então normalmente está acima. É um sinal realmente de alerta, porque a situação tá crítica

      Jonas

      Cleiton é, eu acho que então, escutando o que está falando é, é bem claro assim, de que o produtor consegue enxergar lá no site do IMEA quais são os custos, né? Médio né ou atuais? Assim como está falando do balcão, mas que não tem como ele querer usar isso para entender se ele está tendo se a rentabilidade está boa, não, se ele não tiver os números dele, né, ele precisa dele, de qualquer maneira, é minimamente descobrir quanto que ele está gastando, né? Pensando nisso, assim que que né,até partindo do do levantamento que tu faz. Então o que que o produtor tem que se tem que trabalhar para conseguir ter esses números?

       

      Cleiton    18:11 

      Isso que você comentou Jonas é um ponto muito importante, a gente frisa, não é nesse momento assim. A gente sabe que os produtores têm melhorado, muitos, eles têm evoluído sistemas, tem acompanhado, feito investimentos, mas mesmo assim a gente vem dos produtores que ficam aquém do que a gente espera no nível de controle, gestão da propriedade. Então esse passo eu acho que ele é inevitável. Se o produtor não fizer isso, cara, ele já realmente tá navegando ao mar aberto, sem bússolas, sem saber para onde está indo. Então, o primeiro ponto é realmente controle de seus gastos, nem que seja o mínimo realmente a gente ter tem diferentes níveis de produtores de níveis de tecnologia, né? Às vezes o produtor não se adapta a um sistema, mas ele pode fazer um controle realmente só das notas, colocar as caixinhas lá de entrada e saída, fazer um fechamento no final da semana, no final do mês, de pegar a fazer todo um controle. Registro da propriedade de alguma maneira eu tenho que encontrar ferramentas que ele faça esse controle, acho que é o primeiro passo. E o segundo, ele pode realmente olhar e fazer as comparações de benchmark, olhar todos no futuro, ou seja, com o número do IMEA, tem outros números no mercado para ter uma noção, às vezes o Conab também não consegue trazer alguns dados de Estado, então o mesmo que não seja realmente de metas de qualquer outro instituto. Fazer esse benchmark é  importante para ele saber se comparar e aí sim ele conseguir conversar, definir estratégias, saídas ou possíveis soluções para alguma coisa que possa estar saindo do controle ou errado conforme a operação. Acho que esse é um caminho.

       

      Paulo    19:45 

      Esses levantamentos que vocês fazem é tudo errado. Lá em casa é tudo diferente disso, cara, como vocês fazem esse levantamento assim? não pode.

       

      Cleiton   19:54 

      É a gente ouve muito.

       

      Paulo   19:55 

      Quantas vezes por semana, você recebe essa ligação

      Cleiton

      eu recebo algumas. Esse é um desafio. Quem trabalha com pesquisa, acho que sabe disso, mas o que a gente tenta trazer e explicar para o produtor. Acho que até vale vale o espaço aqui para explicar como é que a gente chega no número de produção para vocês entenderem o desafio de chegar no número final do doutor. Primeiro que está olhando para uma propriedade modal, então a gente visita municípios chave no estado de Mato Grosso, pensando no por volume de produção, então a gente viaja hoje que o ano passado a gente fechou 18 municípios que a gente viajou, mas fazendo painéis de custo de produção de um estado que tem 141 municípios. É uma representatividade grande, não é tanto que a gente gostaria, mas já não é um bom começo. E a equipe vai lá visitar nessa região e constrói uma propriedade modal  daquele município, que que é uma produtividade? Modal é uma cidade que está próxima propriedade modal que mais aparece naquela região por características, o tamanho da estrutura de perfil, número de tratores, maquinários, funcionários, pacote tecnológico, manejo e constrói tudo isso e a gente volta para monitorar ao longo de 1 ano toda essa propriedade que a gente constituiu, olhando os custos de produção. Então, se o produtor às vezes não consegue enxergar isso. Você está fora da propriedade modal, mas de uma maneira geral, é um bom parâmetro. Olhando para a média do estado e vai conseguir pelo menos entender o custo para estar ali razoável e conseguir trazer as informações realmente pra Ele ter como parâmetro isso que a gente fala. Então e aí, o fundo é reflexo? Olha, se você quer ter controle, quer olhar, quer realmente olhar para as propriedades, você tem que fazer esse controle. Se ele não conseguir fazer o próprio controle, isso dificilmente nós vamos conseguir ajudar ele nesse processo, imagina. Se a gente trabalha já hoje, levando informações médias. Uma equipe que tem 38 pessoas que o Paulo conhece, o Gabriel também conhece, o pessoal trabalha. Incansavelmente, realmente levantar todas informações, de constituir os relatórios, dados, processos, para que a gente possa entrar a nível de produtor. O desafio que a gente coloca na operação, realmente o nosso objetivo neste primeiro que a gente tentou construir realmente esses parâmetros para trazer um norte, uma noção do mercado e conseguir trabalhar.

       

      Paulo   22:09 

      Eu queria só puxar aqui Gabriel rápido, o que assim, Gabriel? O Cleiton falou bem, an passant né como que funciona esse levantamento cara e permita-me falar que é foda pra caralho, entendeu?

       

      Cleiton    22:24 

      Claro, fale da sua experiência com custo de produção

       

      Paulo   22:26 

      Porque é o seguinte, cara. Essa é uma metodologia, dentre todas que seria maravilindo, né? Se todos os produtores tivessem os dados, a gente teria estudo integrado e parará, piriri pororó, mas não, cara. A gente tem que pegar 2-3 caboco e na cidade marcar uma reunião e assim cara, fica 4-5 horas, muitas vezes montando uma propriedade, porque não é assim, simplesmente chega lá. Os caras vão ter o dado, não, você tem todo um Roteiro de perguntas não há, qual que é a propriedade? Se você sair andando aqui, 200 km, qual que vai ser a propriedade mais comum que você vai encontrar uma propriedade de mim? Quer dizer que lá você vai montar toda benfeitoria delas, vai montar todas as máquinas que aquela. Propriedade existe, né toda a parte física dela. Você vai montar como se fosse do zero. Depois disso, vai pegar todos os manejos, todos os produtos, preços dos produtos. Cara, é um trabalho muito complicado de ser feito e assim eu brinquei aquela hora, né? É falando, há, mas você está errado, não sei o quê, porque assim, cara, é uma das é uma das maneiras mais baratas de fazer esse tipo de levantamento e ao mesmo tempo, é caro pra caramba, então você imagina quanto que custa para fazer um senso, por exemplo? Não é, e? E assim, para você tomar paulada de gente que nem tem as próprias informações, não é? Hoje eu estou de fora, eu posso falar, tá?

       

      Jonas    23:52 

      Mais cara é, eu acho que esse cara ligando aí, O japa, sim. Esse cara que está reclamando, que tava metendo o pau, aquele que é o produtor de verdade e tá, é claro né com um pouquinho de vontade de fazer melhor, ele é reflexo até do ótimo trabalho que é feito. Assim é, ele mostra que alguém está olhando para esses números e tá de alguma maneira incomodado com eles, né? Sabe, tem que fazer alguma coisa a respeito disso, Claro, fora a questão que a gente já sabe que são. É que estão passando ao lado disso aí que eles são questões políticas de né? De que não tem a ver exatamente com o custo de produção. Tem mais a ver de né, de achar que o IMEA faz um bom trabalho ou não faz e tal, mas assim o produtor que faz essa reclamação. Eu acho que é um produtor que já está conseguindo ter pelo menos uma visão de que ele, né? Ele tem que entender o que está acontecendo. Então, dentro daquela lógica do problema, é oportunidade. E o Gabriel gosta muito. Eu acho que esse cara que está incomodando aí, ele é uma oportunidade, mostrando assim, o quanto o trabalho está sendo bem feito.

       

      Gabriel    24:59 

      É, e outra coisa que eu queria levantar também, que, o Cleiton falou ali, não é que o cara há, mas o custo tá tá muito diferente, cara. É, eu tenho um certo, um certo receio, assim é o cara tem que estar ou, como Cleiton falou, investindo, mas daí aí tem a questão é, mas assim, ó, tem a questão do investimento. Não é que é investimento, que não é custo de produção, que é investimento e tem o custo de produção que está ligado com a produção. A criatura tem que estar fazendo um investimento em custo de produção muito alto. Para ele disparar tanto de um custo médio de produção, digamos assim, porque o custo médio de produção é por aqui estarem? Então, se o cara tem mil, mil e quinhentos ou 2000 ou 500 caras olhando os números. Agora falando de SCADIAgro, por exemplo, a gente pegando é clientes. Assim a gente olhando os números dos custos de produção, né? Dentro de uma determinada região. Não foge muito, cara é muito o desvio é muito, é muito pequeno assim não não tem um desvio muito grande, então, só que assim o cara tem que estar controlando, né? Ele tem que estar controlando corretamente isso aí ele tem que estar fazendo esse trabalho, o controle financeiro lá e tal. O controle de custo de produção, etc., de forma. É assim que aquele número passa verdade. E é automaticamente para a frente daquilo ali passe, verdade lá para, para o IMEA ou para o para qualquer outro instituto que for fazer e eu ia te fazer uma pergunta, dentro dessa dessa questão aí, Cleiton, assim, dentro dessas pesquisas que vocês fazem ou ou se mesmo que não faça essa pesquisa. Mas vocês conversam com centenas de produtores rurais, vocês têm uma ideia assim de quantos por cento dos produtores fazem? É formalmente esse controle. Assim, esse controle de custos. Formal mesmo? Assim, seja numa planilha, seja em software, mas faz um controle formal de custos.

       

      Cleiton    27:25 

      Tem uma pesquisa bastante antiga que até surgiu com o Sebrae essa mudança de cidadãs que a última informação que a gente tem disponível a gente até controla, mas só olhando pro estado do MT é difícil de ter esse número, mas a gente tem uma grande fatia. Isso né naquele último dado, é que tinha era mais cinquenta por produtores ainda não faziam um controle de gestão de custos, que era uma coisa bastante assustadora. Eu lembro um todo tá, mas eu acho que a última informação foi essa. Depois disso eu não fiz, não tive nenhum controle, nenhum dado mais preciso em cima disso. É, mas acho que assim, tem 2 pontos q’eu queria colocar o primeiro. Acho que até trazendo um pouquinho de gente, conversamos antes. O Jonas tocou nesse ponto, o Paulo também trouxe . Eu gosto de receber este ligação quando um produtor liga aqui pra falar olha o meu custo não bate, é primeiro que a gente mostra é e expressa para ele o nosso posicionamento perante as dificuldades, normalmente com a produção e quanto que ele está realmente para ele olhar o curso dele dele como um todo, olhando para as médias, para que ele entenda todo o processo. E o segundo, que eu acho que é o ponto principal, a gente não é perfeito também, então a gente está ali para aprender e está aprendendo a ouvir o produtor que realmente traz essa ponderação. Às vezes ele tem razão. Realmente algumas coisas a gente olha pra dentro, revisa, reflete, olha, se realmente fizer sentido, a gente vai fazer alteração, se não tiver, se não fizer sentido a gente tiver certeza quando a gente tiver publicando, a gente vai continuar aquele posicionamento e vai dar um retorno pra Ele. Acho que são 2 pontos que dão esse reforço, principalmente. É para dar esse espaço de discussão e o segundo para dar esse reforço. Olha que estamos ouvindo e a gente está aqui para melhorar constantemente todo processo.

       

      Paulo    29:06 

      Legal. Eu fiz esse levantamento de bola aí justamente por causa disso. Né Cleiton, porque assim, na verdade, o que muitas vezes a gente vê como uma crítica e leva para dentro, como se fosse um negócio ruim. Na verdade, não é, né? O Tejon ele fala um negócio, cara, que eu acho muito interessante. Ele fala assim que é um incômodo, né? Se o cara não, não analisa, não acompanhe os dados do IMEA. É cara, ele está no limbo, não é tipo Pra Ele, tá tudo beleza. Ele não, não sabe que aquilo ali é um incômodo. A partir do momento que ele vê o dado e aquele negócio, você fala, pô, mas esse negócio não está certo, não é? Pô, se já gerou um incômodo no cara, não é, a mesma coisa a gente está falando aqui todo mês. Falando sobre gestão rural, a gente fala todo mês sobre um negócio cara. De repente alguém fala assim, porra, é verdade, né, cara? Eu precisava melhorar esse negócio lá em casa. Então eu acho esse incômodo. Acho que o IMEA e qualquer outro instituto, né, cara? Ele tem esse poder de gerar incômodo.

       

      Jonas    30:14 

      Faz uma terapia aqui cara?

       

      Gabriel   30:15 

      É, e a gente recebe vários feedbacks, né? Paulo, é nossa eu chamei tu de Paulo agora. Fim da Várzea em Japa a gente recebe muito feedback aqui, bem nesse sentido, né, cara do cara mandar o vídeo assim, cara. Nossa, eu tava escutando tal episódio, bicho, cheguei a passar mal porque tá feia, coisa que vou ter que dar um jeito e tal, não sei o quê. Então, o cara olhar justamente para esse número aí e achar ruim é o Jonas, né? Falou um negócio certo aí é porque

      Jonas

      Achar já é fantástico, né?

      Gabriel

      Ele olhou para algum outro lugar E, cara, não pode ou ele ou ele está numa situação pior ainda, né? Que é assim, ó. 6000 por hectare, sabe se 6000 por hectare o custo não pode? Não, não pode isso não. Se for eu já ia tá quebrado aí. Daqui a pouco o cara tá quebrado, né? E esse nem viu, sabe, tipo, ele acordou. E deixa eu fazer mais uma pergunta dentro dessa aí. Cleiton, a metodologia do IMEA. A gente até conversou já outro dia, lá no japa. Lá é nós estava lá e tu? Tu estava lá e foi quando eu até conheci tu e a gente trocou uma ideia e tal, mas eu não. Eu não te perguntei sobre isso e também nunca perguntei para o japonês sobre isso aí. A metodologia do IMEA. Ela é pautada nesse processo de pegar preço, balcão, tal porque vocês não tem como pegar via produtor ou porque a metodologia é baseada nisso mesmo. Tipo, se os produtores fossem organizados e tal, e vocês conseguissem esses dados de forma orgânica, etc, seria possível fazer assim ou a metodologia não leva isso em consideração, digamos, não é esse o objetivo?

       

      Cleiton    32:22 

      Seria plenamente possível?

       

      Gabriel    32:24 

      Seria fantástico, né, cara.

       

      Cleiton    32:27 

      Possível, ó fazer minha correção, não é possível porque se fosse possível a gente conseguiria isso hoje, mas seria realmente incrível conseguir fazer isso. Nosso sonho é que a gente consiga até a gente debater um pouco lá. A gente trouxe isso. Com o avanço da tecnologia, a gente consegue ter acesso à e os produtores de maneira orgânica. Olha queria contribuir.

       

      Gabriel   32:50 

      Enviar esses dados, né cara?

       

      Cleiton   32:51 

      Eu quero contribuir com IMEA para o IMEA realmente fazer um dado melhor, fazer um dado uma informação que vá ao mercado para me auxiliar de uma maneira mais real, certo? Tanto para benchmark. Às vezes quanto com a políticas públicas, depois é uma coisa que eu vou sair de falar sobre isso.

       

      Gabriel 33:08 

      Exatamente.

       

      Cleiton    33:09 

      Os produtores não percebem como isso vai gerar um retorno indireto para ele, mas só olhando para o dado, especificamente, porque a gente vai para o balcão. Como a gente trabalha, a gente não tem um dado preço médio negociado para o produtor, dos insumos. Então a gente parte para quem a gente tem acesso e que acabam fazendo realmente esse apoio à ideia que são as revendas e as tradings de uma maneira geral, ele entende e percebe que se ele contribuir com o dado e formação do custo de produção, ele vai ter um indicador tanto de parâmetros para ele mesmo quanto para os produtores que ele atende. Então por isso que a gente tem uma parceria muito grande com eles em relação ao fornecimento de informações e troca realmente desses dados para que a gente consiga construir isso lá dentro e os nossos sonhos produtor chegassem. Olha, eu consigo. Hoje eu quero entregar pra IMEA. Aproveita minha informação, utilizem. E aí um ponto que também desmistifica o produtor aqui, eu acho que é um espaço legal de fazer isso. É o dado que nunca vai ser divulgar, jamais.

       

      Gabriel    34:11 

      Jamais, até porque ele não vai com a tag lá de oh é do fulano isso aqui né porque é um dado geral, só, vai chegar lá dizendo que é de soja, que é de uma propriedade de x, de x hectares da região x pronto.

       

      Cleiton    34:28 

      Ele vai pra média. Tem todo um processo para garantir a amenização da informação que ele nunca seja identificado e que isso nunca retorne para uma pessoa conseguir identificar esse processo. Então, o que a gente, antes mesmo da LGPD a gente, tinha um processo. Paulo me diz. Muito ético, porque a gente imaginava e já trabalhava com isso, porque entendemos que o produtor tem que ser protegido nesse processo a gente não pode nem ficar com ninguém. A gente não pode identificar uma empresa. Uma trading, uma cooperativa ou uma revenda, porque ele é uma parte importante do processo de entrega de informação. Se ele ser lesado, se ele ser impactado, ele quebra toda a confiança, toda a estrutura que a gente tem hoje, principalmente até também não comentei no início esse dado a gente não paga ninguém e a gente não, não dá a retorno pra ninguém no sentido de. Financeiro monetário, a gente é uma uma realmente uma uma base. De confiança olha, eu vou te entregar o meu dado e você vai me devolver uma formação média, uma formação geral tratada. Depois que eu vou conseguir aproveitar isso dentro da minha atividade, então acho que esse é o grande trabalho que o IMEA Desenvolve E é construído na base da confiança.

       

      Gabriel    35:40 

      Beleza, hoje, vocês enviam por exemplo uma uma planilha lá para o produtor preencher e mandar de volta para vocês?

       

      Cleiton    35:53 

      Se ele tiver interesse a gente envia o nosso processo de produção o ponto, é maior de produtores não ainda nem estão não conseguem fazer esse tratamento tem dado uma ação por conta própria?

       

      Jonas    36:06 

      Não tem informação

       

      Gsbriel   36:06 

      Certo. É porque assim, ó, é quem está agora nos ouvindo ou nos assistindo, que é produtor rural. É esses dados, né? Essas informações, porque assim, isso vira informação? Na verdade, né? São dados que se entrelaçam lá depois e viram informação. Essa informação cara para e, entidades, governo, todo mundo vai usar para direcionar, política pública para direcionar investimento, energia, ações. Então assim, é muito importante assim, quem tem o dado, quem tem esse dado e a gente sabe que é pouca gente, né? Eu, a última, a última é, por exemplo, assim vamos falar de software, tá? A última pesquisa que eu tive acesso, falava que somente 6 % dos produtores rurais do Brasil tinham um software de gestão, né? Uma coisa mais estruturada assim, mas assim, ó, se o cara tem planilha lá, tá estrutura, dinheiro, e sabe quanto que ele pagou de semente, de fertilizante? E tal cara, se tem esse dado e o IMEA mandou né? No estado do Mato Grosso no caso, né? Mandou lá a planilha, preenche e desenvolve, porque isso é o que vai direcionar todas as ações de entidades como a Aprosoja, como o próprio governo. Enfim, né, todo mundo vai, vai poder confiar assim, olhar para esse dado. E mesmo o dado de hoje, ele já serve para isso. Então assim, se tu acha que o dado está errado, ajuda a melhorar ele, cara, vai lá e né, bota na levanta a bundinha da cadeira e ó, tá aqui o meu bota aí, entendeu é vai ficar, muito melhor

      Jonas    37:54 

      E retornar como um benefício pro produtor

       

      Gabriel    37:58 

      Lógico vai voltar para ti, po.

       

      Cleiton    38:01 

      Isso aqui é pra pontuar  assim, só para os produtores que nos acompanham, está acompanhando a gente entender o processo e como que isso pode gerar lá no final, uma ação para ele. Por exemplo, eu tenho compromisso todos os anos como IMEA de construir. A gente chama AO faz isso, vem via ofício, mas é o ponto que é. As ações que nós esperamos para o próximo plano safra. Então, lá em meados de abril e maio IMEA, praticamente faz uma análise do ano passado inteiro, avalia. Como foi principalmente custo, produção, preço negociado, irritabilidade, setor, avalia. As ações são de políticas públicas que a gente imagina em conjunto com a federação da agricultura em conjunto para a aprosoja, climática, ampla e constrói as ações que imagina que o próximo plano safra tem que contemplar pra gente auxiliar, o produtor. Vou dar um exemplo desse ano que a gente trouxe lá duas discussões uma. Delas até foi atendida porque seria a maioria de todos os produtores, mas a segunda não foi, mas é um ponto que a gente briga um bom tempo com relação a isso que a primeira em relação ao aumento de recursos, se a gente for olhar de 1 ano para o outro, a mesma quantidade de recursos para financiar a área de de soja ou de milho no estado de Mato Grosso, perdeu o poder de financiamento da da mesma quantidade porque são um recurso muito superior, então, é por isso que a gente viu um incremento nisso no Brasil como um todo e o segundo é um número. Se a gente for olhar, por exemplo, aqui para o produtor de Mato Grosso. Ele tem um perfil de necessidade de crédito maior. Mas que se ele for entrar no crédito livre lá, recursos não, crédito livre não, desculpa o crédito para maiores produtores, que é o limite de 4000000 de por CPF, ele está fazendo uma análise mostrando para o governo federal que olha esses 4000000 e eles representam. Já não, não conseguiam atender um produtor modal do estado do Mato Grosso de 1000 hectares de soja e setecentos hectares de milho , conseguindo financiar setenta por cento da safra lá no passado. E se a gente continuasse, ele, ele tinha um, ele conseguiria ter um financiamento de apenas 44 % da área? No próximo ano, estão mostrando que essa conta está fechando e a gente precisa alterar esses valores, porque o produtor de Mato Grosso vai ficar atendido. A gente precisa entender que isso é importante. Então essas ações que a gente faz que às vezes não vão à mídia também são de relevância, que são os dados construídos junto com o produtor lá atrás, no município que ele ajuda aqui. Se eu marcar uma reunião de 4 horas, construindo, elaborando que no final pode virar um potencial, a mudançade um driver lá que pode auxiliar e um outro caso de graças a Deus, a gente não precisa muito tempo. Mas o IMEA é sempre responsável por fazer isso. Por exemplo, quando a gente tinha PGPM política de garantia de preço mínimo aqui no estado de Mato Grosso, do milho que a última aconteceu em dois mil e. Dezesseis então, todos os leilões de milhões eram balizados por preços que O IMEA levantava. Então o IMEA ficava responsável por levantar o preço do milho do dia para abalizar os leilões da Conab e os leilões no Brasil para realmente conseguir garantir o preço mínimo no estado de Mato Grosso a ser pago realmente e o produtor, não. Ficar não é pra ficar no prejuízo, mas conseguir tentar reduzir os prejuízos que a atividade estava passando, então que são ações que às vezes o produtor não percebe que nós estamos auxiliando, tentando dar suporte para ele, mesmo que indiretamente tentar construir e seja uma política. Ou seja, uma ação para dar retorno à atividade. Então eu acho que são 2 grandes exemplos. Assim que a gente passa muito bem por isso e o outro acho que sem também nem não precisa nem dar exemplo. Acho que o Paulo também pode, se tais o governo de Mato Grosso é um dos maiores demandantes. Dentro das informações, bem. Então, principalmente porque o governo às vezes não têm informação da agricultura, da agropecuária, do estado. Ele socorre, da esse suporte ao IMEA pra gente conseguir colaborar para ele construir, ajustar as políticas aqui do estado, realmente, porque enxerga que o setor de novo que a gente volta a apesar de serum instituto mantido pela atividade pelo meio, a que consiga dar informações e de relevância informação de qualidade para lhe dar suporte às políticas dele. Então eu acho que são pontos assim que a gente fosse elencar, seria um de extrema importância para o ator, que não consegue perceber isso no dia a dia, porque estava lá intrínseco, às vezes está indiretamente ligado. Em reunião em agenda, em proposta até de que surjam indiretamente.

       

      Jonas   42:30 

      Eu acho que também Cleiton e essas informações extrapolam um pouco também. Só a questão de custo, produtividade e tal, porque vão também ao relacionamento do produtor com a sociedade também, né? Porque acho que tem muita informação furada, muita, muita fake news aí, tal e que se a gente for olhar os números verdadeiros, né? Os números que IMEA tem, por exemplo, ajudam muito A combater isso, né?

      Cleiton    43:00 

      Exato, seja ela arrecadação de impostos é um exemplo. Às vezes recebe aquela água, não paga imposto, né? Caramba, vamos lá. Destrincha todas as informações. Mostra que a gente paga em imposto que a gente ajuda a sociedade. Onde que a gente atinge o estado lá no passado e que hoje o estado gera um potencial enorme por conta do agro? Outro dado que também acho que nem cabe.

       

      Jonas    43:21 

      Subsídio né, é tudo subsidiado, é tudo.

       

      Gabriel    43:23 

      Bah essa ai é a maior fake news

       

      Cleiton    43:28 

      É, o agro está devastando o estado de Mato Grosso. Aí você vai mostrar realmente onde é que tá. Preservação, onde é que tá as áreas que os produtores mantêm intocada, que ele é o principal, que auxilia a preservar essas Mato Grosso. As pessoas. Olha, aí ficam olhando assim

       

      Gabriel    43:46 

      É algo em torno de 40 %, não é? que está sob o cuidado do produtor rural

       

      Cleiton   43:54 

      Sobre tutela, tem algumas áreas que ainda são devolutas, mas a maior parte desses 40 % está na mão de produtores.

      Jonas

      Mantido e garantido pelos produtires.

       

      Gabriel   44:03 

      Cara, que loucura, né? E aí os caras falando?que o produtor  é contra o meio ambiente. É, mas enfim. Né como tu falou, não dá nem para começar a falar nisso

       

      Paulo    44:17 

      Não, não dá.

       

      Vinheta   44:20 

      Gestão rural o Podcast que facilita o entendimento sobre gestão de fazendas.

       

      Paulo    44:28 

      Para a gente ir para os finalmente aqui, cara, a gente falou do levantamento de preço. Né o que o IMEA faz, falou dos custos de produção. Mas, vocês fazem uma série de monitoramentos também de comercialização de produtos agrícolas, de sumos os mais importantes e tal. pegando esses são esses 3 pilares, não é que você colocou da rentabilidade, não é? Quais dicas você poderia deixar para o produtor né para aproveitar essas informações? De que maneira, já contou várias maneiras dele se beneficiar, né, cara? Mas o recado final, vamos dizer assim, né? Aquelas dicas que você deixaria aí pro produtor entrar ali e se beneficiar dessas informações, cara.

       

      Cleiton   45:22 

      Certo, assim eu acho que o que a gente costuma trabalhar né do produtor. Se a gente fosse alencar de ações principais, a gente discutiu, primeiro. Ele tem controle das ações dele então da propriedade como um todo. A gente tá falando de produção, monitoramento. É de fluxo de caixa, toda a estrutura da propriedade. Acho que é imprescindível. A gente não precisa passar por isso, que se ele não está fazendo isso É? E é um ponto que a gente discute também com relação a esses últimos 2-3 anos, são anos excelentes que escondem a eficiência do produtor. Aí quando a gente vai entrar nos próximos anos que, na nossa visão, pode ser um anos mais apertados, principalmente 2/23 barra 24 começar a mudar um pouquinho de cenário. É, a gente começa a ver quem está de calça curta, então. Então essa atuação, o produtor, é imprescindível, isso aí não está fazendo. Acho que esse é o primeiro passo. Segundo as informações que você tocou num ponto importante é que é a gestão. A gente até estava discutindo isso lá, tipo, participando da feira lá em Colíder ontem, e discutindo sobre um. Não seriam bem uma central de que o pessoal estava comentando que o central de de compras, mas a central de inteligência, quando está falando de inteligência, O processo de analisar como que tá acordando de mercado e aí esses dados de comercialização, sejam eles preco, evolução dos negócios, aquisição de insumos, comportamento do mercado. Então como que o produtor está se posicionando em relação a essa relação aos demais? A gente consegue mostrar para ele fazer isso. Benchmarking históricos. Quais assuntos, posicionamentos do mercado mundo, pô, se o produtor está comprando mais antecipado, não está comprando antecipado, onde está? Mirando quais são os meses de maior negociação? Quais são os meses de melhor preço? Quais são os meses de melhor relação de troca? A gente consegue fazer esse Cruzamento de dados para transferir essa inteligência para ele tomar a decisão, IMEA não toma essa decisão para ele, certo? E cada um está em uma região diferente, então uma outra localidade tem uma estrutura de pagamentos diferente de que não sabem, não conseguem interferir nisso. A gente basicamente tenta entregar esse dado, essa informação para ele. Olha, eu consigo fazer isso agora, eu não consigo fazer isso agora. Quando que eu me planejo. E como eu me organizo para colocar isso tudo bem? E melhorar a alteração da minha fazenda, minha propriedade para eu conseguir deixar dinheiro mais lá no final da linha, conseguir ficar com mais dinheiro no bolso. Eu acho que seriam assim os 2 pontos mais importantes na minha visão, organização e o segundo é preparação, para uma operação mais inteligente e comparado que o mercado está fazendo para que eu consiga ter esse trabalho, e aí o ponto é, tudo está disponível dentro do site do bem. Então, realmente, fiquem à vontade, aproveitem informações lá no IMEA.com.br vai ter essa informação ou às vezes querem ter um contato? Quer conversar com um analista, tem o telefone do instituto, que também é o WhatsApp. Você pode mandar um whats para lá, que é o 6521232657. basicamente, você vai conseguir ter acesso às informações pelo próprio chat Bote ali no whats ou mesmo falar com o analista que não encontrou a informação. Que a pessoa vai te orientar onde vai ter acesso a isso ou até mesmo te mandar se não tiver disponível no site para conseguir te auxiliar a tomar uma melhor decisão e tentar organizar isso dentro da sua propriedade.

       

      Paulo    48:51 

      Muito bem, cara, muito bem. Bom Cleiton, é, eu sou suspeito de falar, né o IMEA para mim é um, foi uma grande escola e assim eu ia falar antes, mas eu deixei para falar agora porque se vocês pegarem a evolução de Mato Grosso é no agronegócio e a quantidade de tempo que o IMEA existe. Ele é praticamente proporcional. Então isso quer dizer que é o levantamento das informações, os dados. A gente sabe, né, cara, recebia muita gente de outros estados. Né para vim ver como funcionava o instituto para criar outros institutos, então, outros institutos foram criados a partir dessa ideia do IMEA, não é? Então , isso contribuiu muito para o crescimento do estado, cara e primeiro assim queria falar isso, segundo, queria agradecer seu tempo. A gente está gravando num sabadão aqui, você acabou de chegar de viagem, eu sei que você está cansado, cara, mas muito obrigado por participar aqui com a gente. Parabéns pelo trabalho de vocês, parabéns pelo aniversário do IMEA, né, que foi recente agora. E tem certeza que foi um baita de um episódio e o pessoal conseguiu entender um pouquinho melhor. Como os dígitos funcionam, não é? Eu acho que isso é um ponto interessante. Aí também que a gente tentou trazer, não é? Obrigado, cara.

       

      Cleiton    50:03 

      Imagina a gente está a disposição, e de novo, as pessoas que estão acompanhando a gente. Às vezes tem a oportunidade. Gostaria de conhecer o Mato Grosso? Venham e principalmente de um gaúcho que veio morar aqui em 2016, de que conheceu e se apaixonou pelo estado e que dificilmente voltou. É um estado cheio de oportunidades e tem coisas legais e também, principalmente de que venham pra cá. Dá um pulinho, lá venham nos visitar, mandam o telefone, benchmark, combina realmente para conhecer. Não só a estrutura, mas para conhecer um pouquinho do estado que a gente consegue trazer um pouquinho da visão assim estando aqui em Cuiabá se consegue dar um banana em geral, como que está está estruturado e como está organizado o agronegócio aqui em Mato Grosso

      Paulo  50:49 

      Legal

       

      Gabriel    50:50 

      Eu queria agradecer também O Cleiton, não é? É cara.

       

      Paulo    50:56 

      Queria, não quer mais.

       

      Gabriel    50:58 

      Não, eu quero agradecer ele. Muito obrigado, Cleiton. Pra mim foi um dos melhores episódios, assim, no sentido de clarear, sabe de ligar uma luz assim sobre algumas coisas e eu quero chamar atenção. Assim é para quem está escutando nós. Que é o seguinte, ó. A produtividade ela é um Pilar da rentabilidade, ela é um Pilar. Pra tu ter um negócio, tu tem que ter rentabilidade nesse negócio. Se não, tu não vai sobreviver nesse negócio. Então, assim, são 3 pilares, produtividade, custos de produção e comercialização, então assim, ó. Presta atenção nisso, tá? E olha para o teu dia a dia, para o teu ano, safra e tal e vê quanto de energia tu está colocando em cada um desses pilares porque? Porque se tu tiver enlouquecido, buscando produtividade a qualquer custo. O custo é um Pilar. E se esse Pilar não estiver bem estruturado, vai cair a casa, não é? E lá atrás eu não sei quantos episódios atrás o Antônio da luz falou aqui. Que isso, que o Cleiton não quis falar. Sabe porque ele é um cara polido, assim ele é um cara que cuida bem das palavras. Mas o Antônio da luz vem aqui e falou, cara, é nos anos bons que tu quebra, tu quebra no ano bom aí dali 2-3 anos é que tu vai descobrir que tu quebrou. E por que o cara quer ou porque o cara gasta bastante dinheiro investindo e tal sem olhar para esse Pilar? Do custo de produção, não é dos custos em geral, de investimento e tal, então assim. As olha para o quanto de energia está gastando em cada Pilar desse. E faz isso certinho, que o nosso objetivo aqui é esse, é, é tentar te trazer em sites para que tu tenha uma gestão mais profissional possível do negócio, porque volta a frisar, não é qualquer indústria urbana, que tem um que passa a quantidade de dinheiro. Por dentro que passa por dentro de uma propriedade de média para pequeno porte, está. Não é qualquer indústria, então assim, ó. Cara, é muito importante pensar e esse. Esse negócio é esse conceito que o Cleiton trouxe hoje aqui, né? Que o IMEA trabalha em cima. Que rentabilidade? Ela tem 3 pilares. Para mim é o insight maior que fica aqui? Presta atenção nisso e vai com vai com isso que tu brilha.

       

      Cleiton    54:11 

      Em Gabriel, deixa eu fazer aqui, você me deu uma luz aqui que eu não comentei, mas é, acho que você trabalha isso a gente conversa e debate todo mundo. Acho que ele já deve ter visto e ouvido ele no nos episódios anteriores, mas é o. Ponto, eu. Vou convidar as pessoas, os produtores, a fazer uma conta. Faz boa. Faça uma avaliação simples. Se eu tiver um aumento de 1 % ou de 5 % dentro de um preço ou 5 % de produtividade ou redução de 5 % no custo, qual o resultado que eu tenho? Olhando na linha final, qual que vai me dar mais retorno? Aí você pára para analisar justamente o que você colocou, aonde eu tô colocando energia. Então, se eu tô colocando energia, é um negócio que não vai me dar retorno. O que pode me dar um retorno menor se eu considerar um outro Pilar da rentabilidade? Então tem que estar muito atento quanto a isso. Eu não vou dar o spoiler que vou sair que você fizesse essa conta, que seu olhar dentro dos pilares vocês vão perceber.

       

      Gabriel    55:12 

      Perfeito

       

      Jonas

      pra mim encerrar aqui também agradecer o Cleiton para fazer parte dessa nossa lista aí que só cresce, não é de quem vem aqui para falar sobre gestão e a gente repete, a gente repete, mas assim sempre a gente fala com gente de todo, né? De todos os os pontos aí em todos os momentos da vida do produtor. E a mágica é a mesma mágica só acontece quando o cara começa a olhar para o que ele está fazendo. Vê no que que ele está gastando? É aí que ele vai começar a entender, né? Como é que funciona a propriedade dele e como ele pode trabalhar para melhorar, para ter mais sensibilidade para se manter lá na propriedade, para não quebrar sem saber, né? É bom ter que retornar nesse ponto do Antônio aí, porque ele é muito importante, não é agora que né, o ano da vaca gorda é o ano de né não? Isso não é assim para sempre, todo mundo sabe que todo mundo que tá na tá aí já passou por altos e baixos, né? E então, muito bom, muito obrigado. E vamos continuar a nossa terapia aí, né? Quem não? Quem não quiser falar desse assunto está ralado porque a gente vai ficar falando nele sempre.

       

      Gabriel    56:33 

      Enquanto a gente vive, nós estamos falando

       

      Gabriel    56:35 

      Estaremos falando, né? Isso aí com então, muito obrigado, cara, vamos finalizar esse episódio com uma frase de muita sabedoria que Eu Acredito que você é, já conhece muito bem, né ? Nos conhecemos há muito tempo, que é se chover, não precisa molhar a horta, aí não está bom.

       

      Jonas    56:58 

      Vou pegar a enxada aqui, porque do jeito que tá chovendo

       

      Cleiton  57:02 

      Meteu uma frase Filosófica, aqui agora

      Gabriel

      aí ele ficou pensando assim, mas do japonês não pode vir nada, até vai ser uma surpresa para mim hoje isso aí.

       

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