O Brasil é um país com grandes oportunidades de fazer investimentos agrícolas, seja para fornecer produtos ao mercado externo, seja para abastecer o próprio complexo agroindustrial.
De fato, nem todos os aportes nesse setor têm resultados imediatos, principalmente os de médio e longo prazo. Ainda assim, eles têm refletido o bom desempenho da economia e mostrado um crescimento contínuo, mesmo diante da crise econômica que atravessou os últimos anos.
Pensando nisso, veremos neste artigo como e por que é possível investir de maneira correta, considerando o contexto brasileiro dessa área. Interessado? Então, continue lendo e confira nossas dicas!
Alguns dados sobre os investimentos agrícolas no Brasil
Em primeiro lugar, vale dizer que a agricultura brasileira é um dos setores que tem alavancado o Produto Interno Bruto (PIB) do país. Essa curva ascendente do agronegócio, segundo um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), permitiu uma ampliação da demanda por crédito, que é estratégico para o seu crescimento. Em outras palavras, existe hoje uma oferta maior de crédito rural.
No ano de 2019, por exemplo, os produtores rurais tiveram mais de R$ 790 milhões para investir no Plano Agrícola e Pecuário, com autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Isso ocorreu justamente porque os empréstimos superaram os R$ 40 bilhões que estavam programados para a safra daquele ano.
Como fazer bons investimentos agrícolas
Diante de um cenário de crescimento e maior oferta de crédito, é importante considerar alguns fatores para aproveitar ao máximo as chances de fazer bons investimentos. Vejamos, então, quais são eles!
1. Pense a curto, médio e longo prazo
Existem três tipos de investimentos agrícolas, que variam de acordo com suas metas: os de curto, os de méio e os de longo prazo.
Os de curto prazo são aqueles direcionados para a ampliação da frota (visando a maior capacidade de transporte da produção), a melhora da capacidade de armazenagem ou a contratação de novos funcionários. Seja qual for o caso, percebe como esse investimento trará um retorno imediato?
Já para aqueles mais complexos, haverá um valor mais alto de aporte, e um tempo maior para obter os resultados. Considera-se de médio prazo, por exemplo, o estabelecimento de uma nova cultura, em que será preciso conhecimento, preparo e correção adequado de solo, método de plantio e manejo específicos.
No caso dos investimentos a longo prazo, é necessário realizar um planejamento maior, pois o produtor precisará ter dinheiro disponível para manter seu capital de giro e alcançar um crescimento contínuo durante o processo. Um exemplo disso é a automatização da produção, que pode envolver diversas ações em diferentes setores.
2. Aproveite o crédito rural
A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) juntamente a outras entidades do agronegócio estadual, mandou a “Proposta para o Plano Safra 2020/21” ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) reivindicando R$ 251,4 bilhões.
Esse valor está dividido entre os programas de custeio, de apoio à comercialização e de investimentos, contemplando inclusive o pedido de R$ 1,5 bilhão para o Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural. Outra novidade é que os pequenos produtores poderão usar o Plano para construir ou reformar suas casas, além de ter mais opções de financiamento nos bancos.
3. Entenda quais são as necessidades da sua propriedade
Para poder avaliar as necessidades da sua propriedade, o ideal é pesquisar quais são as demandas do mercado atual. Depois de levantar esses dados, veja o que já existem na sua propriedade e o que precisará ser feito para adequá-la a um novo negócio, ou mesmo para melhorar o que já existe.
Lembre-se de que o mercado do agronegócio nos últimos anos faturou mais de R$ 1,2 trilhões. Logo, investimentos importantes são bem válidos nesse cenário!
4. Trabalhe com agricultura digital
Na agricultura do século 21, é imprescindível o uso da tecnologia para a expansão da produção. Implantar um sistema de gestão de propriedade rural já é, praticamente, uma necessidade para aqueles que querem continuar competitivos.
A solução da SCADIAgro, por exemplo, oferece aos produtores todo o gerenciamento do controle financeiro, controle gerencial, apuração de resultados das atividades, além de atender todas as obrigações legais, contábeis e fiscais a que está submetido atualmente o produtor rural.
5. Invista em tecnologias digitais
Fazer aporte nas tecnologias digitais traz resultados de alto valor agregado à sua produção. Afinal, esses recursos atuam em cada etapa da cadeia produtiva e fornecem informações em tempo real sobre tudo que acontece na sua propriedade. Por isso, antes de escolher uma solução, considere se ela oferece recursos on-line e off-line, como facilidade de manuseio, privacidade dos dados, backup em nuvem e segurança dos dados.
A SCADIAgro é uma ótima opção de investimento na gestão econômica e fiscal. Seu sistema auxilia desde a gestão e o planejamento até a colheita, oferecendo atendimento e suporte para o cliente, além de manutenção do sistema, foco no produtor rural e compromisso com os resultados.
Ficou interessado? Então, se gostou desta leitura, entre em contato conosco e veja como poderemos ajudar você e o seu negócio!